Essa é para Roberto Barbosa anotar em seu caderninho. No último dia 26 o jornalista, em seu blog, baixou o cacete no apresentador do programa Balanço Geral (TV Record), Alexandre Tadeu.
Para colocar mais lenha nessa fogueira, porque alegria de palhaço é ver o circo pegar fogo, encontramos esse primor na internet:
" Apresentador da Record preso em Curitiba
O apresentador da afiliada da Record de Curitiba Ricardo Chab foi preso em flagrante hoje acusado de extorsão. Chab comanda um programa local chamado "Na hora do almoço" e é acusado de extorquir dinheiro do proprietário da empresa de segurança Centronic, Nilson Rodrigues de Godoes.
A emissora confirma a prisão e diz que o programa sairá do ar segunda-feira. Em seu lugar entrará o "Balanço geral". "
Para mais detalhes, leia aqui. O resto é por conta de vocês... (hehehehehehe)
terça-feira, 29 de abril de 2008
Lenha na fogueira...
segunda-feira, 28 de abril de 2008
Todo cuidado é pouco...
Ouvimos no Calçadão no último sábado:
... que a ordem do Fat Litlle Boy teria sido para que seus asseclas tumultuassem o centro da cidade para desviar o foco da manifestação "Chega de Palhaçada", já que a partir de agora Roberto Moraes também está em sua alça de mira. O professor vem surgindo como uma das vias de opção nas próximas eleições.
... que as "manifestações" ocorridas durante a última semana nada tinham de popular, tendo sido orquestradas pelo Satã da Lapa.
... que tais "manifestações" ocorreram em quatro locais simultaneamente (coincidência???), e no mesmo horário.
... que na BR-101 foram vistas camionetes descarregando pneus na pista (próximo a Ururaí) e fugindo do local logo em seguida, após atearem fogo aos mesmos.
... que na estrada para Donana, onde estava prevista mais uma "manifestação", um caminhão-caçamba foi apreendido lotado de pneus e seu motorista fugiu do local - abandonando o veículo - para não ser identificado.
... que cada "manifestante", mais uma vez, teria recebido R$ 35,00, com a ordem de tumultuar as estradas e a vida de cidadãos e motoristas.
... que estamos todos à mercê de um louco enfurecido, que não mede esforços em atrapalhar a vida dos cidadãos para atingir, única e exclusivamente, os seus objetivos.
... que para tal irresponsável, quanto mais confuso for o clima na cidade, melhor ele se sente.
... que já passou da hora de as autoridades intervirem nesse quadro que assola a cidade, sob o risco de ainda presenciarmos uma tragédia.
... que o campista deseja mudanças, mas que elas ocorram dentro da civilidade, de forma limpa, democrática e de respeito à população.
domingo, 20 de abril de 2008
E o mosquito me pegou...
Não teve jeito. Não consegui escapar e engrossei as estatísticas dos casos de dengue na cidade. Desde quinta-feira, quando escrevi os últimos posts, já não me sentia bem. Temperatura oscilando entre 39 e 40 graus; dor indescritível no corpo, plaquetas lá embaixo. A luz - natural e artificial - incomoda os olhos. Até a iluminação aqui do monitor me incomoda. Só hoje estou conseguindo entrar rapidamente no blog pra avisar aos companheiros que, após me recuperar, voltarei à ativa a todo o vapor.
Perdi o melhor da festa. Tenho acompanhado o noticiário. Mas os companheiros blogueiros estão fazendo um trabalho excepcional sobre a desordem cívica em nossa cidade. Há horas que gostaria mesmo era de fazer sonoterapia e só acordar daqui a uns 20 anos, com tudo diferente. Estou me sentindo derrotado. Por tudo isso e pela porra de um mosquitinho que tem tombado e tirado a vida de muita gente. But I will be back...
quinta-feira, 17 de abril de 2008
ISTOÉ 2002 - "Meu Odebretch"
ISTOÉ – O que pretende fazer para resolver essa situação?
Guilherme – Quero entregar essas denúncias à Câmara. Se não puder entregar aqui, vou à Comissão de Direitos Humanos da OEA. Sei que corro risco de vida. Vou entregar as provas de tudo o que digo.
ISTOÉ – Como o sr. o conheceu?
Guilherme – Estudamos juntos na adolescência. Quando Garotinho entrou para a prefeitura, eu comecei a trabalhar com ele como empreiteiro. Sempre me beneficiei da boa vontade dele com a minha empresa em relação a pagamento. É um método que ele sempre usa: paga em dia para quem ele gosta e atrasa com os outros. Ao ser eleito, ele me disse: “Venha trabalhar comigo, eu te contrato e você vai ter obras.” A minha empreiteira se tornou a maior do norte e noroeste fluminense em quatro anos. Tínhamos faturamento mensal de US$ 500 mil e 300 funcionários. Nessa época, ele me chamava de “meu Odebrecht”. Me ligava duas ou três vezes por dia. Eu frequentava a casa dele. Você não tem idéia de quantos negócios eu intermediei para ele. Compras de empresas de comunicação, por exemplo.
ISTOÉ – Após suas primeiras acusações publicadas em ISTOÉ, Garotinho ameaçou processá-lo. Ele já fez isso?
Guilherme – Não. E se entrar com processo vai ser derrubado pelas provas que eu tenho. Ele que fique à vontade. Tudo a partir de agora vai ser respondido. Posso até ser preso, mas vou ser preso como homem. (Fim)
FIM?!!!!!!
Igualdade entre iguais
Todas as pessoas cujas conversas telefônicas foram gravadas durante a Operação Telhado de Vidro (e que constam como segredo de justiça), e cujos "grampos" estão sendo veiculados por Garotinho em programas de rádio e jornal, não teriam o mesmo direito de pedir que as gravações sobre ele também fossem levadas ao conhecimento do público?
Já imaginaram se a coisa vira moda e resolvem reproduzir em CDs as gravações de Garotinho, a exemplo do que aconteceu com os "grampos" da Telhado de Vidro? Sucesso absoluto entre as "mais ouvidas"!
ISTOÉ 2002 - Milionário e ameaça de morte
ISTOÉ – Na declaração de renda, Garotinho não é dono de coisa alguma...
Guilherme – Uma pessoa que faz negócio de seringas, termômetros, importação tão grande, é um milionário. Quando ele me pediu para comprar a TV Norte, era um negócio de US$ 6 milhões. Tenho certeza de que era para ele.
ISTOÉ – Que tipo de pressão foi feita por Garotinho contra o sr.?
Guilherme – Eu fui preso no ano passado por conta de uma operação do Ibama em minha fazenda, em Campos. Fiquei um dia na Polícia Federal. Máquinas foram apreendidas e funcionários presos com a ajuda da PM. A alegação da dra. Rosa Maria Castelo Branco, chefe do Ibama na região, era de que eu estaria tirando água ilegalmente de uma lagoa. Isso é uma mentira. Tratava-se de um grande açude que eu mesmo havia construído.
ISTOÉ – Qual é o seu objetivo?
Freire – Tomei uma atitude de homem e vim aqui com coragem bastante para mostrar quem é Garotinho. Pretendo acioná-lo e preciso de um advogado que me ajude a enfrentar o poderoso empresário que ele é. Quero que Garotinho repare todos os danos que me causou e me faça um pedido de desculpas em público. Em entrevistas, ele me chamou de bandido. Eu tenho família e quem eu vejo como bandido é ele. Garotinho pôs a Receita em cima de mim para fazer uma devassa, dizendo que ia me liquidar.
ISTOÉ – Por que o sr. saiu de Campos?
Guilherme – Fui alvo de um plano que visava me matar em 1997. Contratei uma equipe de investigação que levantou tudo. Eu provo que Garotinho tentou me matar. Levei essas provas ao Ministério Público e ele foi intimado. A pessoa que deu o depoimento no MP, Josenilton Ramos, contou todo o plano ao promotor Marcelo Lessa. Mas houve um acordo entre advogados para Garotinho não depor. Meu advogado fez o acordo sem minha autorização.
ISTOÉ – Quem iria matá-lo?
Freire – O homem que Garotinho contratou para me matar era um ex-PM expulso da corporação por assassinato e roubo, entre outros delitos. Chama-se Luiz Carlos Melchíades. A expulsão foi feita pelo comandante da PM em Campos, que depois seria secretário de Segurança de Garotinho, Josias Quintal. Curiosamente, Melchíades foi reintegrado pelo próprio Quintal. Esse plano chegou a mim através de Josenilton Ramos, dono de um jornal em Campos, que participou de tudo. Ele disse ao MP de Campos como, que dia, a que horas, em que local eu seria assassinado e quanto Melchíades recebeu para me matar num posto de gasolina, quando eu parasse para abastecer. Foi em agosto de 1997. Descobrimos antes e levei o caso ao MP. No depoimento, Josenilton diz que Garotinho ligava para os lugares onde ele estava, perguntando por que o serviço estava demorando a ser feito.
ISTOÉ 2002 - Lavagem de dinheiro
ISTOÉ – Que provas o sr. tem?
Freire – Documentos, gravações contendo negociações. Guardo-os comigo para minha segurança e terei imenso prazer em entregarà Comissão de Justiça ou de Direitos Humanos da Câmara.
ISTOÉ – O sr. acusa Garotinho de lavagem de dinheiro. Como era feita?
Freire – Há o esquema Cabo Frio – o dinheiro repassado do Rio para uma conta em Cabo Frio para ser sacado e entregue a Garotinho. Por exemplo: Jair Coelho (o “rei das quentinhas”, que monopolizava o abastecimento das prisões do Rio e morreu em outubro de 2001) dava um cheque nominal a Garotinho ou Jonas (Lopes de Carvalho, ex-chefe do Gabinete Civil do governador Garotinho) e era depositado em certa conta aqui no Rio e daí viajava para uma outra conta de uma empreiteira em Cabo Frio. Era sacado em dinheiro e entregue a Garotinho. A prova é o próprio Garotinho relatando como funcionava o esquema em conversa com Jonas.
ISTOÉ – Por que só falar agora?
Freire – Saiu a figura do governador e está aí o empresário, o milionário. Acho que é o momento de partir para o confronto para provar todas as perseguições que venho passando.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
ISTOÉ 2002 - Os grampos e a corrupção
ISTOÉ – Garotinho diz que as fitas de grampos telefônicos que aparecem na imprensa são obra sua. É verdade?
Guilherme Freire – Tudo o que fiz foi para salvar a minha vida. Não tinha como sobreviver se não entrasse no submundo. Quando Garotinho disse que eu fiz aquelas gravações, passei a receber muitas denúncias contra ele, inclusive fitas, dos que não tinham coragem de denunciar.
ISTOÉ – O que essas fitas revelam?
Freire – Garotinho disse em entrevista a ISTOÉ que nunca corrompeu ninguém nem autorizou a corromper. São duas mentiras. Há cinco conversas a respeito disso que não foram divulgadas. Ele aparece diretamente corrompendo o fiscal da Receita e recebendo a resposta de que estava “tudo resolvido”. Ele corrompeu um consulado para trazer mercadorias do Exterior que chegavam como doação, em 1995, 1996. Esse consulado importava, repassava para ele, que entregava a um terceiro para vender. Ele só tinha o trabalho de receber o dinheiro. Eram seringas e termômetros contrabandeados. Ele fez propaganda desse material em seu programa na Rádio Tupi. Um funcionário de um consulado no Rio o procurou oferecendo o esquema. Apresentou-se como sobrinho do cônsul. (continua...)
Libera, Garotinho!!!!
A partir de hoje vamos relembrar aqui trechos da entrevista concedida à Revista IstoÉ, em 2002, pelo empresário Guilherme Freire. Sim, ele mesmo. O empresário que tem guardadas a sete chaves gravações que podem comprometer Litlle Boy, o menino satânico da Lapa.
Little Boy, como todos sabem, adora divulgar gravações sobre os outros, mas recusa-se veementemente a liberar a divulgação de sua própria gravação, resguardado por medida judicial. O assunto volta mais uma vez à baila, agora graças ao presidente da Câmara de Vereadores de Campos, Marcos Bacellar, que desafiou Litlle Boy a divulgar o teor de tais gravações.
Se Litlle Boy não tem culpa no cartório e nem considera as gravações tão importantes assim, por que o temor em que elas sejam reveladas ao público? Será o mesmo temor que o leva a entrar com dois pedidos de habeas corpus, como fez agora durante a Operação Telhado de Vidro?
A partir de agora, além de reproduzir trechos da entrevista de Freire à IstoÉ, vamos dar início também à Campanha "Libera suas gravações, Anthony". Participe dela e responda também à nossa pesquisa.
Repetitivo
Erre Aga adora uma frase feita. Mas daí aí repetí-la em excesso, enche os pacovás de qualquer um. Quem não se lembra de “Não somos um povo qualquer! Somos Campos dos Goytacazes, de ricas tradições históricas"?
A frase ainda vem sendo repetida, mas parece que agora ganha uma nova companheira: "minha luta é pelos filhos dos nossos filhos".
É só prestar atenção nos discursos dele. Você ainda vai ouví-la incontáveis vezes.
As diversas faces de Litlle Boy
Revista Veja, 2002, sobre o fundador da República do Chuvisco:
"Na vida política, age com a mesma frieza e cálculo. Quando percebeu que precisava descolar-se do ex-governador do Rio Leonel Brizola – com quem, aliás, guarda várias semelhanças de estilo –, não hesitou em deixar o PDT, partido ao qual foi filiado por dezoito anos. Até um de seus irmãos, o vereador campista Nelson Nahin, que partiu com Garotinho para o PSB, já sentiu a crueza desse estilo, imune inclusive a laços de sangue. Presidente da Câmara de Vereadores da cidade e herdeiro de parte do patrimônio político do irmão, Nahin não conseguiu uma vaga na legenda do PSB para disputar um mandato de deputado estadual. A justificativa era que o partido já tinha compromissos anteriores com lideranças regionais, importantes aliados de Garotinho."
Pedra no telhado do PMDB sanjoanense
Pois é... O PMDB do Garotinho, no interior do Estado, também tem seu Telhado de Vidro. Leia denúncia do que acontece em São João da Barra, cidade administrada por Carla Machado (PMDB):
"... apresentará uma matéria sobre um dos maiores escândalos na história da administração pública de SJB. Um inexplicável e fraudulento repasse de R$ 29 MILHÕES para uma OSCIP de São Fidélis-RJ, com a justificativa de operacionalizar os programas da Secretaria Municipal de Saúde. Tamanho rombo nas finanças da cidade serviram apenas para se desviar milhões de reais e garantir a regulamentação de empregos eleitoreiros, firmados através de vários Termos de Parceria assinados com a OSCIP. Vale ressaltar um detalhe: o Presidente da OSCIP e responsável pelo projeto, assinou vários contratos com a Prefeitura de SJB. O curioso é que as assinaturas ocorreram depois de sua morte. A saúde no município encontra-se em situação precária, não fazendo jus ao investimento milionário."
Quer dizer que em São João da Barra pode?!!!
Macaé diz não a Garotinho
Jornal Tribuna dos Lagos denuncia acordo entre Garotinho e Riverton Mussi (PMDB), prefeito de Macaé. Leia um trecho da matéria:
"No acordo, Garotinho garantiu para Riverton o controle editorial de O DIÁRIO, pequeno jornal de sua propriedade que circula em Macaé, se comprometeu em fornecer ajuda financeira para campanha de Riverton em 2008, além de usar sua influência no Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) para aprovação das contas pendentes e irregulares do Prefeito. Em troca, Riverton se comprometeu, caso eleito, a entregar as duas mais importantes Secretarias da cidade: de Saúde e Educação (as de maiores orçamentos, mais de R$ 300 MILHÕES) a indicados de Garotinho, além de apoio a candidatura do ex-Governador em 2010."
A matéria completa e os comentários dos internautas você lê aqui.
Conta para enganar trouxa
Não estamos aqui fazendo juízo de valor sobre se é legal ou não a contratação dos servidores terceirizados da prefeitura. Vamos nos ater à questão da divulgação de números e como esses são manipulados para criar um quadro de "comoção" na sociedade, visando beneficiar determinado grupo político.
Releiam as notícias locais logo após o estouro da Operação Telhado de Vidro. Divulgou-se amplamente - mais notadamente o jornal do Falsarius da Lapa - que o número de terceirizados na prefeitura chegava a 20 mil. Exemplo está no título da matéria publicada pelo jornal em 29 de março: "Vinte mil são recadastrados pela prefeitura". Assim, afirmativamente.
Já nas matérias divulgadas nesta quarta-feira (16/4), quando o prefeito RH fala sobre a liberação do pagamento dos terceirizados, observamos que:
1°) 13.052 servidores da Fundação José Pelúcio e da Service Clean (Facility) tiveram seus pagamentos depositados em conta, o que, supõe-se, sejam aqueles em situação regular;
2°) 2.178 pessoas foram excluídas da folha de pagamento de março porque 838 não se recadastraram e 1.340 eram fantasmas.
Se somarmos os dois números chegaremos ao contingente de 15.230 contratados. E se acrescentarmos aí os 1.181 agentes de saúde (número divulgado pelo próprio O Diário) contratados pela Cruz Vermelha, chegaremos ao total de 16.411, e o número continua abaixo dos 20 mil anunciados inicalmente.
É ou não jogar para galera?
Voltando às contas:
- dos 13.052 que, a princípio, seriam os que trabalham, a prefeitura ainda terá de dispensar 40%, ou seja, 5.220 pessoas. Quais serão, agora, os critérios para a demissão?
terça-feira, 15 de abril de 2008
Faca de dois gumes
Discurso do candidato antes da posse:
Nosso partido cumpre o que promete.
Só os tolos podem crer que
não lutaremos contra a corrupção.
Porque, se há algo certo para nós, é que
a honestidade e a transparência são fundamentais.
para alcançar nossos ideais
Mostraremos que é grande estupidez crer que
as máfias continuarão no governo, como sempre.
Asseguramos sem dúvida que
a justiça social será o alvo de nossa ação.
Apesar disso, há idiotas que imaginam que
se possa governar com as manchas da velha política.
Quando assumirmos o poder, faremos tudo para que
se termine com os marajás e as negociatas.
Não permitiremos de nenhum modo que
nossas crianças morram de fome.
Cumpriremos nossos propósitos mesmo que
os recursos econômicos do país se esgotem.
Exerceremos o poder até que
Compreendam que
Somos a nova política.
Discurso do candidato após a posse:
Basta ler o mesmo texto, de baixo para cima.
Mistério resolvido
Nota publicada na coluna de ontem (14/04), pela (ca) colunista M. Ester:
"Arma Velha ou Tiro de Festim
O contra-cheque no gatilho está demorando muito a ser mostrado. Será que ele existe de verdade ou apenas na imaginação fértil e doentia de quem julga os outros por si próprio?"
Provavelmente a infante se refere ao contra-cheque do próprio filho que, corre à boca grande, vinha botando a mão em cerca de R$ 5 mil, contratado que era pela Fundação José Pelúcio.
Evidentemente que o contra-cheque nunca aparecerá. É só seguir o raciocínio:
- O rapaz é filho da (ca) colunista
- A (ca) colunista trabalha no jornal de garotinho (minúsculo assim, como a própria pessoa, diria Xacal)
- garotinho tem gente sua infiltrada em todos os escalões do governo RH
Resultado da fórmula acima: alguém deve ter recebido "ordem" para dar sumiço no último contra-cheque do príncipe. Bem como o nome da lista dos servidores fantasmas. Simples assim.
CEGAC e ande...
Mais uma colaboração que nos chega. E das boas.
Como todo bom brasileiro, o campista também não perde a piada. Quer saber a mais recente? Depois de queimarem os últimos neurônios, articuladores do Centro Cultural Anthony Garotinho criaram uma sigla para a instituição: CECAG.
Nunca uma sigla - cacofagamente falando - combinou tanto com uma pessoa que transforma em merda tudo aquilo em que toca.
Boa, muito boa, caros colaboradores!
De bandeja
Se a "calunista", quero dizer, colunista Maria Ester não quis dizer, então diremos nós: o nome que vem sendo ventilado para substituir o arquiteto Ronaldo Linhares, na EMUT, é o do dentista Adão Barcelos. Pronto! Entregamos o ouro.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Dos pecados originais
Enquanto isso, em uma cidadezinha muito distante daqui (a 22 km de Sodoma e 171 km de Gomorra), o falso profeta, falso marido, falso amigo - o pastor Litlle Boy Falsarius - incentiva entre seus (in) fiéis a adesão total aos 15 pecados capitais.
Na pequena Laparowisky (cujo único carro é uma Brasília caindo aos pedaços e apenas um telefone serve à toda população), todos os pecados são cometidos, desavergonhadamente:
01. Gula (precisa falar mais?)
02. Luxúria (ah, se os salões do Palácio pudessem falar...)
03. Avareza (esconde tudo de tal forma que ninguém consegue achar)
04. Ira (responsável pela constante elevação da pressão arterial)
05. Inveja (do Álvaro Lins, do Coronel Josias, do Capitão Nascimento, do Zero-Um etc.)
06. Soberba (tá entranhada na alma)
07. Vaidade (com aquele corpinho vocês queriam o quê, hein?!!!)
08. Preguiça (não gosta de trabalhar, por isso escolheu a política)
09. Mentira (um dos preferidos)
10. Arrogância (ele é o "melhor", e pronto!)
11. Calúnia (o pecado preferido)
12. Adultério (tudo começa com a famosa bolinada nos peitos alheios)
13. Roubo (hehehehehehehehe)
14. Orgulho (tem de sobra)
15. Ódio (generalizado)