1. Quem, de fato, manda no Palácio de Vidro é Vivy-Anus, mulher e conselheira (não necessariamente nesta ordem) do rei Ave-Lynus, aquele que reina, mas não governa... e nada entende sobre orçamento e outros trâmites burocráticos.
2. Vivy-Anus "analisa" documentos com cara de quem saca do assunto desde pequenininha; inquire, destrata e solta piadinhas para os funcionários - como se todos fossem inimigos - e, mudou até o visual de seu guarda-roupa (os Malditos do Calçadão sugerem, a pedidos, a contratação de um personal stylist).
3. Em 2006, Ave-Lynus, que até então tinha alcançado apenas o status de difamador, é convidado ao Palácio de Vidro para elaborar uma pesquisa. Cobra 48 mil moedas de ouro para realizar a tarefa, que contaria com a colaboração de mais três ou quatro pessoas. O valor cai para 32 mil moedas de ouro, divididas em 12 parcelas. A última delas seria paga em dezembro de 2007-DC, prazo determinado para a entrega do trabalho pronto.
4. Ainda assim, mesmo sem concluir a pesquisa, Ave-Lynus conseguiu receber seis parcelas (algo em torno de 16 mil moedas de ouro). Como o resultado da pesquisa não aparecia, o pagamento das demais parcelas foi suspenso.
5. Abril de 2008-DC e neca de pitibiriba sobre a fase em que se encontra a tal pesquisa e muito menos sobre a sua conclusão, apesar de um grupo a ajudar Ave-Lynus, agora rei.
6. Porém, Bocas Malditas dizem que Vivy-Anus, a indomável, já teria demonstrado muito interesse em localizar um determinado cheque que, para infelicidade do reinado, depende de duas assinaturas para ser sacado.
7. A pesquisa descarrilou...
8. De que lado a mãe dos Ave-Lynus está? Do "rei" ou do fotógrafo? Coração de mãe, minha gente, não costuma se enganar...
9. A família Ave-Lynus nunca mais será a mesma...
Nenhum comentário:
Postar um comentário